O Mais 1 Café é uma rede. O que significa que você chega lá, se deita e se deixa baloiçar ao sabor do vento. Mentira, não é esse tipo de rede. Mas eu tinha pensado nessa incrível piada assim que decidimos fazer uma visita lá para o blog, então não podia deixar de fazer a piada, posto que se o fizesse (deixar de fazer a piada) eu estaria contrariando a mim mesmo. Piada feita, sigamos.
O Gabriel reclamou... |
É como se fosse o McDonald´s dos cafés. Tem em tudo que é canto, o preço é sempre o mesmo em todo canto, e você já sabe o que vai encontrar, tem um padrão na parada. Existe um dilema existencial nisso aí. Você tem à sua frente um café super artesanal, único, e ao lado você tem uma loja do Mais 1 Café. No primeiro você pode encontrar maravilhas nunca dantes vistas, mas também pode se dar muito mal. No segundo você não vai encontrar nada que vá mudar sua vida pra sempre, mas ao menos você sabe o que vai encontrar. Esse dilema é dado como exemplo em muitas aulas avançadas de filosofia. Ou não.
O pedido é feito num tabletão, que é um tablet gigante. Os tablets perderam lugar no nosso dia a dia para os celulares e para os notebooks, mas eles ainda existem. É um sistema bem intuitivo, até eu consigo usar com facilidade. Você pede no tablet, paga na maquininha, se senta e recebe o pedido na mesa. É tudo muito rápido, e minha analogia com o Méqui tem super a ver, porque é mesmo um fast food, ou fast drink.
Pra começo, Chris pediu um Vanilla, que é um café com leite, baunilha e caramelo (R$ 13,90) e pra comer um Croissant, daqueles francesão memo, só com manteiga, sem recheio (R$ 11,50). Vi no site deles que o croissant é importado da França, o que me parece um excesso de preciosismo, deve ter alguém no Brasil que saiba fazer. Mas valeu, a Chris achou crocante, tava morninho, tava bom. O Vanilla ela achou que tava meio doce demais. "Meio demais" parece um contrasenso, e é. Vai ficar assim mesmo.
O pedido é feito num tabletão, que é um tablet gigante. Os tablets perderam lugar no nosso dia a dia para os celulares e para os notebooks, mas eles ainda existem. É um sistema bem intuitivo, até eu consigo usar com facilidade. Você pede no tablet, paga na maquininha, se senta e recebe o pedido na mesa. É tudo muito rápido, e minha analogia com o Méqui tem super a ver, porque é mesmo um fast food, ou fast drink.
Pra começo, Chris pediu um Vanilla, que é um café com leite, baunilha e caramelo (R$ 13,90) e pra comer um Croissant, daqueles francesão memo, só com manteiga, sem recheio (R$ 11,50). Vi no site deles que o croissant é importado da França, o que me parece um excesso de preciosismo, deve ter alguém no Brasil que saiba fazer. Mas valeu, a Chris achou crocante, tava morninho, tava bom. O Vanilla ela achou que tava meio doce demais. "Meio demais" parece um contrasenso, e é. Vai ficar assim mesmo.
...que as fotos dos textos sobre café... |
Pra começo, eu pedi um Baileys and Coffe, que é café com leite, macadâmia e um shotzinho de licor Baileys (R$ 15,90), e o trio de mini-coxinhas de frango com catupiry (R$ 10,90). O café tava legal, com o licor bem suavinho, dá nem pra fazer a cabeça. As coxinhas eram bem mini mesmo, e vieram friíssimas (me comprometo a não ir ao Google ver se é assim que fazemos o superlativo de "frias", vamos no improviso). Por sorte estavam saborosas.
Mas não foi só isso. Voltamos para mais uma dose, agora mais focada no açúcar. Dessa vez vou falar das escolhas minhas e da Chris no mesmo parágrafo, porque eu só tenho uma foto, não fizemos as fotos separadas. Vai ficar um parágrafo grande, deselegante, uma tragédia em termos de estilo, mas não tem outro jeito. Pois bem, a Chris escolheu dessa vez, para bebericar, o Cherryccino, uma espécie de capuccino com cereja (R$ 9,90), que ela definitivamente desgostou, não sentiu nada de cereja. Ela comeu um Donut Capuccino (R$ 13,50), que tava crocantinho por fora, macio por dentro e bem saboroso. Acho que foi a melhor coisa que comemos/bebemos. Diz o site que o donut vem lá da Polônia. Baita viagem, mas valeu a pena cada ricocheteio no bagageiro do avião. Eu bebi um café coado (R$ 7,90), que tava um pouco ralo, e comi um Croissant Kit Kat® (R$ 13,90), que é o croissant francês todo recheado com o famoso chocolate, pra desespero da francesada, que parece que acha sacrilégio rechear croissant, mas o brasileiro é isso, um serzinho iconoclasta, faz sushi com manga, bota Nutella até na feijoada, taca catchup no strogonoff, entre outras maravilhas. A propósito, o croissant sacrílego estava bom.
...então agora tem legenda, Gabriel! |
É aquela coisa, se apresentados ao famoso dilema filosófico que eu inventei uns parágrafos acima (e que, portanto, não é famoso, ainda), é possível que escolhêssemos o Mais 1 Café, a depender da situação. Mas dizer assim que é uma coisa maravilhosa, não dizemos. Como é uma rede que está se alastrando mais que dupla sertaneja (tem quantas hoje, umas setecentas? Acho que só Jorge & Gabriel deve ter umas sete), é bem possível trombar com uma delas por aí. Se isso lhe acontecer, vá sem medo, saiba que vai comer e beber sem demora, mas sem muita interjeição também.
Então é isso. Em breve a gente volta a cafezar.
Endereço: Só em São José dos Campos tem cinco, não vou escrever tuduzendereço aqui não
Site: https://mais1cafe.com.br/
Instagram: @mais1.cafe
Mama tá desatualizada, não conhecia esta rede. 🤭
ResponderExcluirNão conheço a rede, mas gostei do texto. Fiquei com vontade do croissant e do donut. 😋
ResponderExcluirComentário de cima saiu anônimo, mas sou jo.
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